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O Que Aprendi ao Perder 30kg e Manter por 10 Anos
Alimentar Autonomia - Edição #020

“Sentado, porque tava pesado carregar isso tudo na trilha”
Início de junho de 2015.
Faltavam poucos dias para eu completar 25 anos de idade.
Formado médico há pouco mais de 1 ano e meio, na ocasião.
Tinha um bom salário e, apesar das muitas horas trabalhadas.
Nada passível de reclamações, correto?
Errado.
Nesta mesma época eu atingi o ápice da minha obesidade.
Meu IMC (índice de massa corpórea) estava para cruzar a linha dos 35 (equivalente à "Obesidade Grau II").
Sinceramente, isso nem me preocupava mais.
Até porque, parei de me pesar depois de certos valores (o máximo que me recordo foi 117 kg).
Não precisava de números para me mostrar isso.
Sequer precisava do espelho, tendo em vista o incômodo absurdo que era encarar um por mais que alguns minutos.
Os lembretes do peso excessivo se faziam presente a todo momento.
Ao acordar, já me sentia cansado.
Noites sempre mal dormidas (um dos efeitos da obesidade).
Os pés eram os primeiros a doer, assim que me sentava na cama.
Levantar era custoso e doloroso. Joelhos e lombar, eram os campeões.
Tudo que fazia era cansativo.
Do simples "tomar banho" até encarar o lance de escadas que existia na garagem do prédio onde morava na época.
Não foi uma época agradável.
Acredite.
Os impactos do sobrepeso e da obesidade vão muito além do visível externamente.
Apesar de manter-me firme e "funcional" perante a sociedade, eu sofria em silêncio.
Inseguranças, tristeza, culpa, ansiedade, raiva e alguns outros sentimentos que nem sei nomear.
A mente de quem se vê nessa situação costuma funcionar de maneira traiçoeira.
Não parecia justo.
Afinal, não era como se eu nunca tivesse tentado mudar.
Dietas mirabolantes, treinos absurdos e até mesmo medicações "proibidas".
Eu já tinha tentado de "tudo".
Desde que tenho memórias da minha existência, fui obeso.

Sou o segundo, da esquerda pra direita. Sentado sobre a toalha listrada!
Mesmo criança. Desde sempre.
Inclusive, moldou muito da minha personalidade.
Intensificou características como timidez, introspecção e até certo ponto, até gerou problemas.
Sempre convivi com essa sombra.
O maior prejuízo que a obesidade traga para o indivíduo, é a paralisação da vida.
É como se tudo que se possa fazer ou viver, ficasse em segundo plano.
Plano este que só será posto em prática, quando e se, emagrecermos.
Tudo fica em "standby", atrelado à resolução daquele "problema maior".
Imagine estar preso dentro de um labirinto.
Não faz sentido investir tempo e energia em outros objetivos.
Ao menos, não enquanto estiver preso dentro deste labirinto.
A consequência é uma vida não vivida.
A saída do "labirinto"

“Até marretar pneu eu tentei”
Ora ou outra, eu tentava agir.
Juro.
Recomeçava alguma dieta da moda.
Reativava o plano anual na academia.
Enfim, escolha uma das estratégias clássicas aí.
Duvido que eu já não a tenha tentado uma ou duas vezes.
Certo momento, passei a aceitar aquela condição como imutável.
Até que, certo dia, durante o intervalo de almoço, um colega de trabalho (também médico) me disse:
"Precisamos parar de dar plantão. Consultório paga mais, trabalha menos e dorme em casa".
Até aí, a argumentação, mesmo simplória, parecia congruente. Segui atento.
"Vamos fazer essa pós-graduação aqui: Nutrologia."
Confesso que mal sabia do que se tratava, mesmo sendo médico.
Desconversei e mais tarde em casa, aquela conversa voltou aos meus pensamentos.
Pesquisei sobre a especialidade e até então, achei interessante.
Apesar de antiga, vinha tomando enfoque e crescido em popularidade nos últimos anos.
Eu completaria 2 anos de formado e, até então, não havia me especializado.
Estava cansado do regime de plantões. Jornadas de trabalho longas e exaustivas.
Parecia uma ótima idéia, afinal.
Liguei para este meu amigo, e aceitei.
Começamos a pós-graduação no fim do mesmo ano.
Não existe motivação nobre (nem fútil)

Contei essa passagem para explicar algo que percebi acompanhando meus pacientes durante o emagrecimento deles.
Costumamos atribuir valor de juízo à propósitos e objetivos.
"Salvar o mundo da fome".
"Resgatar animais sem teto".
"Descobrir a cura do câncer".
Enfim, gostamos de imaginar que precisamos ter motivos nobres e gigantescos para agir.
Não existe motivação nobre.
Assim como, não existe motivação fútil.
Um dos pacientes que teve mais sucesso sob meus cuidados, tinha um motivo bastante sincero:
"Quero ficar bonito pelado!"
Sim. Essa foi a resposta que ele me deu, quando perguntei o porquê de ele querer emagrecer.
De forma semelhante, meu motivador para buscar o conhecimento da nutrologia não fora minha saúde ou sequer "ficar bonito pelado".
Foram motivações profissionais: queria ganhar mais e trabalhar menos.
Aliás, nenhum destes objetivos foi atingido, afinal. 😆
Mas os ganhos e descobertas do caminho que esta decisão me trouxeram, foram ainda melhores!
Aprendizados durante o emagrecimento
A pós de nutrologia começou e os choques de realidade também.
As aulas eram bastante atreladas à obesidade, apesar de englobarem todos os possíveis impactos da alimentação no corpo humano.
A obesidade assola grande parte da população e, em ritmo crescente, não dá sinais de que querer recuar.
Foi impossível não analisar minha própria história com a balança durante as aulas.
Cada tema e estratégia abordados ganharam uma outra lente, menos científica, mas mais realística.
Desenvolvi empatia até mesmo pelos pacientes fictícios dos casos clínicos inventados durante os debates em aula.
Eu vivera aquilo tudo até então.
Eu era aquele paciente, literalmente.
"Ser simples, não torna algo fácil"

Todos os tópicos discutidos em aula já me eram familiares.
Afinal, além de médico, era um obeso desde a infância.
O ciclo de Krebs, taxa metabólica e vias energéticas não eram novidades.
Estavam sendo discutidos em profundidade ímpar, por professores especialistas no assunto.
Mas o ponto, era que, nada daquilo era novo.
Não era novo para mim.
Muito menos novo para a ciência.
Não conseguia compreender o porquê de nunca ter conseguido emagrecer.
"Como eu não tinha conseguido emagrecer, se é "só isso" que leva à obesidade?"
"Como existem tantas pessoas obesas no mundo e tão poucas conseguem emagrecer?"
Não acreditava que aquele era todo o conhecimentos científico disponível sobre obesidade.
Como não possuíamos algo inovador ou "uma fórmula mágica" para resolver essa situação?
Conversando com um colega de especialização durante um congresso, ouvi pela primeira vez uma frase que uso até hoje:
"Ser simples, não torna algo fácil."
Leia novamente. Costumamos entender de maneira equivocada simples e fácil como sinônimos.
Segundo Leonardo DaVinci, "Simplicidade é o último grau de sofisticação".
Concordo. Logo, algo simples, pode se mostrar desafiadoramente difícil!
Assim como processos de emagrecimento.
Você não precisa de uma estratégia mirabolante e planos complexos para ter excelentes resultados.
Manter seu plano de ação simples, te libera energia para as variáveis que verdadeiramente importam:
Consistência, por exemplo.
Por que eu não emagrecia?
Hoje, analisando minha perda de peso, enxergo alguns erros que se fizeram presentes em muitos pacientes que tive durante os anos que se seguiram.
Acredito que a clareza destes, assim como um plano de ação para corrigí-los, pode ajudar:
ERRO #1 - "Overload" de Informação

O "overload" ou então, "sobrecarga" de informação é um grande problema.
A globalização e a internet tornaram o acesso à informação mais democrático, mas também permitiram que qualquer coisa seja comunicada, sem filtro ou supervisão de qualidade.
Quando o assunto é dieta, todos têm uma opinião a dar.
Não importa sua formação profissional ou quanto conhecimento possuam.
Ciclano defende a dieta X. Beltrano jura que a melhor é a Y.
"Coma ovo, é saudável. Não coma ovo, coma só a clara."
Coitado do ovo. (PS: comam ovo!)
"Todo conselho é autobiográfico"
O ditado popular diz que "se conselho fosse bom, era pago".
Os "conselheiros" de plantão têm boas intenções, mas não entendem ter funcionado para eles, não garante resultados para outros.
Ao fim do dia, é bastante difícil saber em quem acreditar.
"Cachorro com muito dono, morre de fome".
Muita opção, quase sempre resulta em inação.
Saber demais causa confusão, e atrapalha que o trabalho duro seja feito.
Precisamos tratar essa "obesidade mental" causada por muita informação com uma "dieta de informação".
ERRO #2 - Focar em Detalhes ao invés dos Princípios
Essa confusão de informação geralmente acaba trazendo falta de clareza sobre prioridades.
Quem não sabe o que é mais importante, só tem duas escolhas:
Não fazer nada (inação como descrito no ERRO #1) ou escolher um item aleatório como prioridade.
Queria ganhar 1 real a cada vez que alguém me faz uma pergunta sobre um alimento aleatório ser saudável ou não.
"Posso comer carboidrato a noite?"
"Doce de leite é melhor que pasta de amendoim?"
"Refrigerante zero dá câncer?"
"Manga tem muito açúcar, melhor eu não comer né"
Estas são algumas das que ouvi só na última semana.
Parte dessa confusão toda é gerada porque as pessoas costumam focar em detalhes, ao invés de priorizar o entendimento dos princípios básicos.

“Elinho manja dos paranauês”
Elon Musk ficou conhecido pelo seu chamado "raciocínio de primeiros princípios".
Defende que para aprender e dominar um assunto, precisamos "quebrar" aquele conhecimento complexo em pequenas partes, identificar e focar nos princípios fundamentais.
Não é diferente quando o assunto é emagrecimento.
O Efeito Lindy foi descrito pela primeira vez por Albert Goldman, e defende que a qualidade e expectativa de vida útil de algo sejam proporcionais à idade atual.
Confuso, eu sei. Mas usemos exemplos:
A Bíblia é um dos mais antigos e mais vendido livro do mundo.
Existem grandes chances de que ele continue sendo, e permaneça por muito tempo como um livro importante.
Muito mais chances do que o último sucesso de um escritor revelação até então desconhecido.
Os clássicos, os conhecimentos fundamentais, que resistiram à anos e anos como verdade, compartilham da mesma tendência.
Dietas da moda, não. Tão rápido quando seu nascimento, será seu esquecimento.
Foque em aprender e em aplicar aquilo que se provou verdade contra o tempo.
Por que eu voltada a engordar?
Os próximos dois erros não estão diretamente relacionados com o emagrecer.
Muitas das vezes, durante minha vida, consegui emagrecer.
O problema sempre foi manter esse peso no longo prazo.
Mesmo dietas absurdas como a "dieta da sopa", funciona.
Entre funcionar e ser sustentável, existe um abismo.
ERRO 3 - Depender de Motivação

Segunda-feira, dia 1º de janeiro.
É o dia oficial do "Agora vai!".
Quem nunca fez uma promessa de ano novo que atire a primeira pedra.
Datas comemorativas como aniversários ou réveillon são motivadoras.
Queremos (verdadeiramente) nos tornar aquela pessoa melhor.
O problema é que a terça-feira chega.
A quarta-feira chuvosa chega.
O estresse do trabalho acumula.
O boleto do cartão de crédito.
O mundo se esforça para nos dissuadir da nossa missão.
A cada tropeço, uma parcela daquela energia luminosa se perde.
Motivação vem da fusão das palavras MOTIVO e AÇÃO.
Ou seja, o porquê de algo ser feito. (LINK EDIÇÃO 005)
Elá é maravilhosa e indispensável para incitar mudanças.
Mas não é a melhor ferramenta para te manter na disputa.
ERRO #4 - Mentalidade "Tudo ou Nada"

“Todas as fichas numa jogada só!”
Para os jogadores de poker, o termo "All In" significa apostar todas as suas fichas em uma jogada.
O termo extrapolou as mesas de jogatina e virou um sinônimo de comprometimento total.
Quando iniciamos uma mudança de hábitos, rotina alimentar ou nova atividade física estamos "motivados".
Essa empolgação beira a euforia, e é comum, exagerarmos na emoção.
Fazer mudanças bruscas e radicais é fácil sob o efeito de toneladas de serotonina e dopamina.
O problema é que essa motivação vai embora. Inevitavelmente.
E o que você vai fazer com as 15 diferentes mudanças que você fez na sua rotina?
Parecia uma boa ideia cortar suas calorias pela metade, correr 5km/dia e comer zero carboidratos.
É como pescar. Você precisa ter paciência e aplicar tensão com cuidado na linha.
Pouca tensão não fisga o peixe fazendo com que ele fuja, e você perca a oportunidade.
Muita tensão sobrecarrega a linha, que arrebenta, e acaba sem resultado.
Lembre-se, quanto maior o peixe, maior o tempo de luta para vencer o duelo.
Saber dosar a intensidade com que você empurra sua vida no sentido correto é ouro.
Como eu consegui emagrecer?
Apontar os erros é a parte fácil.
Difícil é encontrar a solução.
SOLUÇÃO #1 - Domine os Princípios
Escutemos aos conselhos do narcisista e megalomaníaco empreendedor e revolucionário Elon Musk:
Aprender os princípios é o caminho para dominar qualquer área de conhecimento
Meu preferido dentre os símbolos adrinka é este:

“Nea onnim no sua a ohu”
A tradução é algo como: "Aquele que não sabe, passa a saber quando aprende".
O conceito de que somos capazes de aprender qualquer coisa, me fascina.
Você não precisa ser nutricionista para aprender a fazer melhores escolhas alimentares.
Você não precisa ser médico para entender o básico sobre o funcionamento do teu corpo.
Você não precisa ser educador físico para praticar um esporte recreativo.
Profissionais são fundamentais e devemos recorrer a eles.
Mas isso não nos dá o direito de terceirizar os cuidados com nós mesmo.
Invista tempo e energia aprendendo sobre o que deseja conquistar.
Mantenha-se crítico e curioso. Aprenda a aprender.
SOLUÇÃO #2 - Pequenas Mudanças = Grandes Resultados
Meu livro de cabeceira favorito disparado é Hábitos Atômicos, de James Clear.
A forma como o autor organiza e estrutura a ciência por trás da construção de hábitos é didática e prática.
Leitura obrigatória para seres humanos que busquem alcançar qualquer coisa (é literalmente aplicável a tudo na vida).
Spoiler: Você vai aprender a tornar um hábito óbvio, atrativo, fácil e prazeroso. O resto é questão de tempo.
Como aprendi a manter meu peso definitivo?
SOLUÇÃO #3 - Consistência vence Motivação
Escrevi uma edição inteira sobre isso (LINK EDIÇÃO 002), mas não custa repetir.
Odeio o quanto nossa sociedade reforça o mito do gênio talentoso.
Talento não diminui a importância do trabalho árduo, do esforço.
A necessidade de rotinas e disciplina é unânime.
Todos precisamos desenvolver e aprender a criar rotinas sustentáveis que estejam alinhadas com nossos objetivos.
SOLUÇÃO #4 - Mantenha-se Alerta!
Fazemos revisões periódicas nos nossos carros a cada 6 meses ou certa quilometragem rodada.
Revisamos a dispensa de casa antes de sair para fazer as compras da semana.
Tudo que importa na vida, requer manutenção.
Seu corpo não é diferente.
Casos de sucesso de emagrecimento possuem em comum o fato de terem mecanismos de vigília.
Você precisa criar um sistema que te mantenha alerta para quando antigos hábitos tentarem se restabelecer.
Não dá para baixar a guarda depois da batalha aparentar estar ganha.
Ter uma rotina estruturada e clara de reavaliação periódica é o diferencial no longo prazo.
Dicotomia Estoica
Adoro o estoicismo. Eu sei, bem "indie-hipster-cult" ele né...
Clichê ou não, concordo com muitas das filosofias ensinadas por essa galera da antiga que gastava tempo pensando na vida.
Uma delas, é a chamada "Dicotomia Estoica do Controle".
“Das coisas existentes, algumas são encargos nossos; outras não. São encargos nossos tudo quanto seja ação nossa. Não são encargos nossos tudo quanto não seja ação nossa."
Os estoicos nos lembram de que energia gasta em variáveis que não estão sob nosso controle, é desperdiçada.
Adianta perder tempo pensando sobre como seria mais fácil emagrecer se eu fosse mais jovem?
Você não pode voltar no tempo. Mas pode focar em aumentar sua demanda de energia praticando atividade física.
Adianta me comparar com o colega da academia que tem dezessete gomos no tanquinho?
Ele foi ativo durante toda a vida e tem uma alimentação muito regrada para isso. Cabe a mim analisar o que é possível de melhorar na minha realidade.
Gastamos tempo demais pensando nas variáveis que não temos controle.

A Analogia do Arqueiro é muito utilizada para exemplificar esse conceito:
Um arqueiro está tentando atingir um alvo.
Ele tem uma série de coisas sob seu controle, como:
seu treinamento, para tornar-se mais forte
qual arco e flecha usar, assim como a manutenção destes equipamentos
quão bem apontar/mirar seu alvo
analisar o vento no momento do disparo
decidir quando é o momento exato de soltar a flecha
Dito isso, ele atingirá o alvo?
Isso não depende dele.
Uma rajada de vento inesperada, um movimento súbito do seu alvo ou ainda algo pode entrar entre a flecha e o alvo.
O arqueiro estoico está pronto para aceitar com tranquilidade o resultado do seu disparo.
Ele sabe que fez o melhor com o que estava ao seu alcance.
O melhor do conhecimento é que ele é replicável!

Tenho meu próprio sistema para abordar esses erros (e suas soluções).
Chamo ele de "A.R.C.O.", inspirado pela Analogia do Arqueiro.
Pretendo trazê-lo em detalhes na próxima edição.
Você também pode criar uma história parecida com a minha.
Só não precisa construí-la sozinho, do zero, como eu.
Ter alguém que já viveu os mesmos desafios que você, economiza tempo.
O trabalho difícil continua sendo intransferível e inevitável.
Mas conhecer ao menos parte dos erros com antecedência, evita frustrações.
Caso queira ajuda, posso te acompanhar nessa jornada.
"Se eu vi mais longe, foi por estar sobre os ombros de gigantes..."
"Skin in the Game":

“Ficha de Dados”

Pesagem 18/08/2024
Performance:
Expectativa: -0.26 kg por semana
Realidade: -0.41 kg por semana (-11.9 kg em 29 semanas)
"Download Mental":
🎶 Playlist Quantacious (Spotify)
Não sou naturalmente "musical", mas tenho aprendido a usar o efeito da música no meu dia a dia. Essa playlist tem embalado alguns momentos de estudo e até mesmo treinos com peso corporal ou sessões de "yogalongamento matinal".
💚 ☕ 🍋 Torta de (C)limão

Empanada argentina de banana com canela. Ridícula, sem mais.
Não importa qual seu objetivo.
Existem grandes chances de que alguém no mundo, em algum momento da história humana, tenha feito algo igual ou pelo menos parecido.
"Não existe nada novo sob o sol". Já pensou nisso?
Aproveite-se da experiência alheia e aprenda pelos erros dos outros.
Busque ajuda (direta ou indiretamente) de quem já encarou o mesmo desafio que está a sua frente.
Você só precisa se perguntar:
"Existe alguém que já tenha feito o mesmo que desejo? Se sim, quem é essa pessoa e como pode me ajudar?"
Caso faça sentido para você:
🥇 Está cansado de seguir dietas mirabolantes e de não alcançar seus objetivos? Você não precisa enfrentar esse desafio sozinho.
📍🗓 Agende sua consulta: AQUI.
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Werde der du bist 🪞🎯
Câmbio,
Carlos E. Silva
